A doença de Alzheimer é a mais frequente das síndromes demenciais, sendo responsável por cerca de 50% a 70% das causas de demência de forma isolada ou em associação.
De etiologia degenerativa, possui características clinicas e patológicas próprias.
Provavelmente não apresenta causa única e sim uma heterogeneidade de fatores, com variações na expressão clínica como taxa de progressão, déficits neuropsicológicos e apresentações de sintomas comportamentais.
A avaliação clínica permite um diagnóstico correto em cerca de 80-90% dos pacientes.
Em estudo anátomo-patológico de cérebros de pacientes com Alzheimer, observa-se que o mesmo encontra-se atrofiado difusamente, porém de maneira mais acentuada em regiões temporais, frontais e parietais.
Ao exame microscópico, observa-se perda de neurônios e degeneração sináptica cortical. Além disso, encontramos dois tipos de lesões que são características do Alzheimer, as placas senis extracelularmente e os novelos neurofibrilares intracelularmente.
Estas alterações histológicas parecem estar relacionadas com o declínio cognitivo observado no Alzheimer, além dos demais sintomas que surgem ao longo do seu curso clínico.
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