Dicas para o cuidador

Situações de risco


Pref�cio

O termo dem�ncia e seu significado n�o s�o totalmente desconhecidos, por�m estamos conscientes de que existem muitas d�vidas no que se refere � fisiopatologia, quadro cl�nico, evolu��o, tratamento farmacol�gico e n�o farmacol�gico, especialmente entre a popula��o leiga, ou os cuidadores de pacientes que sofrem de dem�ncia.

A pr�tica cl�nica di�ria nos faz perceber diferentes necessidades entre aqueles que nos procuram. Tamb�m notamos a enorme sobrecarga objetiva, e principalmente subjetiva que os cuidadores destes indiv�duos apresentam, raz�o pela qual pensamos na elabora��o do presente trabalho para o atendimento das necessidades de informa��es que os cuidadores t�m, acerca de altera��es importantes com as quais ter�o de lidar em algum ponto de evolu��o da doen�a.

Pretendemos ainda esclarecer as melhores maneiras de cuidar do paciente com dem�ncia, entendendo as limita��es apresentadas por estes indiv�duos para execu��o das atividades de vida di�ria (AVD), e as atividades instrumentais de vida di�ria (AIVD), que gradualmente comprometem sua independ�ncia, levando-o � necessidade de aux�lio de outros para atividades elementares. Abordaremos ainda de maneira clara e simples os transtornos n�o cognitivos, ou altera��es de comportamento, que podem surgir na evolu��o da dem�ncia e que s�o, muitas vezes, respons�veis pela sobrecarga subjetiva do cuidador e consequente institucionaliza��o.

Desejamos que o leitor satisfa�a aqui ao menos parte daquilo que, a nosso ver, � necess�rio para a promo��o de adequada assist�ncia ao portador de dem�ncia e sua fam�lia.


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